O ex-ministro Eduardo Pazuello falaria na 4ª feira (5.mai), mas alegou que não poderia comparecer à audiência por suspeita de covid.
O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta foi ouvido na 3ª feira (4.mai) por mais de 7 horas. Ele falou sobre ter alertado o presidente Jair Bolsonaro sobre o colapso na saúde, cloroquina e vacinas.
O também ex-titular da Saúde Nelson Teich falou por cerca de 6 horas à CPI na 4ª feira (5.mai). Ele se disse contrário e que considera um erro o uso de cloroquina para tratar a covid-19.
O atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a solução para a pandemia é a imunização das pessoas.
Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), disse, na 3ª feira (11.mai), que se arrependeu de participar de aglomerações com o presidente Jair Bolsonaro. Também afirmou ser contrário à cloroquina e que as falas do presidente vão na contramão do que pensa a agência.
Na 4ª feira (12.mai), o ex-chefe da Secom (Secretaria de Governo) da Presidência da República, Fabio Wajngarten, falou por 7 horas. Nesse tempo, ele se contradisse em relação a declarações anteriores e a ações da Secom, o que irritou senadores. O relator, Renan Calheiros (MDB-AL), pediu oficialmente a sua prisão, mas o presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM) a negou ao afirmar que não seria “carcereiro de ninguém”.
O ex-presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, disse, na 5ª feira (13.mai), que o governo brasileiro recebeu 6 propostas para comprar vacinas da Pfizer contra a covid-19 até fechar contrato com a farmacêutica.
O ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo disse, na 3ª feira (18.mai), que a primeira reunião ministerial em que Bolsonaro citou a compra de vacinas da Pfizer foi em “março ou fim de fevereiro” deste ano, mas que antes disso a aquisição de doses da farmacêutica sequer foi debatida nos encontros dos quais participou.
Eis a agenda da CPI no Senado: