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Ao vivo: CPI da Covid retoma depoimento de Eduardo Pazuello

Por LivreTV Notícias em 20/05/2021 às 10:09:23

AGENDA DA CPI

O ex-ministro Eduardo Pazuello falaria na 4ª feira (5.mai), mas alegou que não poderia comparecer à audiência por suspeita de covid.

O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta foi ouvido na 3ª feira (4.mai) por mais de 7 horas. Ele falou sobre ter alertado o presidente Jair Bolsonaro sobre o colapso na saúde, cloroquina e vacinas.

O também ex-titular da Saúde Nelson Teich falou por cerca de 6 horas à CPI na 4ª feira (5.mai). Ele se disse contrário e que considera um erro o uso de cloroquina para tratar a covid-19.

O atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que a solução para a pandemia é a imunização das pessoas.

Antonio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), disse, na 3ª feira (11.mai), que se arrependeu de participar de aglomerações com o presidente Jair Bolsonaro. Também afirmou ser contrário à cloroquina e que as falas do presidente vão na contramão do que pensa a agência.

Na 4ª feira (12.mai), o ex-chefe da Secom (Secretaria de Governo) da Presidência da República, Fabio Wajngarten, falou por 7 horas. Nesse tempo, ele se contradisse em relação a declarações anteriores e a ações da Secom, o que irritou senadores. O relator, Renan Calheiros (MDB-AL), pediu oficialmente a sua prisão, mas o presidente do colegiado, Omar Aziz (PSD-AM) a negou ao afirmar que não seria “carcereiro de ninguém”.

O ex-presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, disse, na 5ª feira (13.mai), que o governo brasileiro recebeu 6 propostas para comprar vacinas da Pfizer contra a covid-19 até fechar contrato com a farmacêutica.

O ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo disse, na 3ª feira (18.mai), que a primeira reunião ministerial em que Bolsonaro citou a compra de vacinas da Pfizer foi em “março ou fim de fevereiro” deste ano, mas que antes disso a aquisição de doses da farmacêutica sequer foi debatida nos encontros dos quais participou.

Na 4ª feira, o ex-ministro Eduardo Pazuello teria passado mal enquanto aguardava o retorno da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid. A reunião estava interrompida por causa da ordem do dia, no plenário do Senado. Pazuello e governistas negam o incidente. Durante a sessão, ele disse que saiu da pasta porque estava com a “missão cumprida”. Quando se despediu do ministério, em 24 de março de 2021, o Brasil alcançou 300 mil mortes por covid-19.

Eis a agenda da CPI no Senado:

  • 25 de maio – secretária de Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro;
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