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Os eventos climáticos são os principais responsáveis pela explosão de casos de febre oropouche, de acordo com estudo publicado na revista científica The Lancet, que analisou dados de seis países da América Latina, incluindo o Brasil.

Ao longo das quatro primeiras semanas de 2025, o Brasil contabilizou 2.

O sorotipo 3 da dengue registrou aumento em meio a testes positivos para a doença no Brasil – sobretudo nos estados de São Paulo, de Minas Gerais, do Amapá e do Paraná.

O Espírito Santo confirmou a primeira morte por Oropouche no estado.

Dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses indicam que o país contabiliza 6.

O Espírito Santo vem registrando um aumento significativo de casos de arboviroses ao longo das últimas semanas e tem concentrado a maior parte das ocorrências no país.

Pesquisa liderada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontou que o início do surto de febre Oropouche em 2024 foi causado por uma nova linhagem viral que surgiu na Região Amazônica.

A Secretaria de Saúde de Rondônia divulgou nota nesta segunda-feira (2) orientando núcleos hospitalares de epidemiologia do estado sobre o fluxo e os cuidados necessários ao encaminhamento de amostras para diagnóstico laboratorial de casos suspeitos de dengue, chikungunya, zika, Oropouche e mayaro.

O governo de Pernambuco instituiu um comitê técnico intersetorial para o enfrentamento da febre do Oropouche.

Em 20 de agosto de 1897, o médico britânico Ronald Ross comprovou que fêmeas do mosquito Anopheles eram responsáveis por casos de malária registrados em humanos.