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O governo de São Paulo estuda passar para a gestão privada o Instituto de Infectologia Emílio Ribas.

Uma parceira entre o Ministério da Saúde e hospitais filantrópicos mapeou falta de medicamentos para prevenir e reduzir riscos de infecções sexualmente transmissíveis (IST) em 78% dos Centro de Testagem e Aconselhamento (CTAs) do país que participaram de um censo de diagnóstico situacional.

Questionada sobre o aumento de casos de doenças respiratórias e também de doenças infecciosas provocadas pelas águas contaminadas de enchentes que assolam o Rio Grande do Sul, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que, neste momento, não se pode falar em colapso do sistema de saúde no estado.

A Sociedade Brasileira de Imunizações, a Sociedade Brasileira de Infectologia e a Sociedade Gaúcha de Infectologia divulgaram neste sábado (11) uma nota técnica recomendando a vacinação de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul e das equipes que trabalham nas operações de busca e salvamento em todo o estado.

Casos suspeitos de leptospirose no Rio Grande do Sul devem iniciar o tratamento contra a doença imediatamente, sem a necessidade de confirmação laboratorial.

Depois de enchentes como as que assolam o Rio Grande do Sul nos últimos dias, o risco de transmissão de doenças como leptospirose, tétano e hepatite A pode aumentar.

Dados apresentados nesta quinta-feira (30) pelo Ministério da Saúde revelam que 1 milhão de pessoas viviam com HIV no Brasil em 2022.

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS) alcançou este ano a marca de 6.

Antes que sanitaristas como Vital Brazil e Oswaldo Cruz liderassem mudanças no cenário da saúde pública no Brasil, no final do século 19 e início do século 20, o país tinha uma fama assustadora no exterior: "Túmulo de estrangeiros".

A cidade de São Paulo chegou, em julho, aos 30 mil usuários cadastrados para Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP).