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Em meio à cautela em torno das definições dos juros nos Estados Unidos e no Brasil, o dólar fechou acima de R$ 5 pela primeira vez desde o fim de outubro.

Num dia de otimismo no mercado internacional, o dólar caiu pela segunda vez seguida e atingiu o menor valor do ano.

Influenciado pela aprovação da reforma tributária no Brasil e pela alta na cotação internacional do petróleo, o mercado financeiro teve um dia de alívio.

Cinquenta das maiores empresas petrolíferas do mundo anunciaram hoje (2) a adesão a um pacto para a redução das emissões de suas operações, incluindo a Petrobras e gigantes como ExxonMobil, dos Estados Unidos, e Aramco, da Arábia Saudita.

O mercado financeiro teve mais um dia de turbulências.

Em mais um dia de alívio no mercado financeiro, o dólar voltou a cair e fechou abaixo de R$ 5 pela primeira vez em quase um mês.

O alívio nos juros de longo prazo dos títulos do Tesouro norte-americano melhorou o clima no mercado financeiro.

Em mais um dia de nervosismo no mercado global, o dólar aproximou-se de R$ 5,17 e fechou no maior valor desde março.

A perspectiva de que os juros nas economias avançadas fiquem altos por mais tempo que o previsto fez o mercado financeiro global ter uma quinta-feira (21) de turbulência.

Beneficiado pelo anúncio de medidas de estímulo econômico na China, o mercado financeiro teve um dia de ganhos.